quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Alunos da Unime são surpreendidos com sistema KLS 2.0, cerca de 80 alunos por sala

Inicio de aula em Itabuna.
Inicio de aula em Itabuna.
Os alunos  da  Faculdade Unime foram surpreendidos com um novo sistema de ensino nesta segunda-feira (17) em todo Brasil. O chamado KLS 2.0 (Kroton Learning System), modelo de ensino que é a inversão da sala de aula. Os conteúdos são disponibilizados previamente no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) e o momento da aula é reservado para discussão.
O segundo semestre 2015.2, em mais de 550 municípios em todo Brasil, terá de agora em diante alunos de várias disciplinas em uma única sala de aula, um sistema de aulão. Em Itabuna, como, por exemplo, uma turma ficou com 82 estudantes, acumulando no mesmo ambiente os acadêmicos do 1º, 2º e 4º semestres.
O sistema KLS 2.0 provocou outras mudanças no que se refere ao ambiente físico de ensino. Os estudantes ficaram flutuantes, tendo que estudarem em pelo menos três ambientes diferentes. A Unime demitiu professores em todo Brasil, em Itabuna é possível constatar que a redução dos educadores acarretou sobrecarga aos que ficaram, pois assumiram várias turmas e mais alunos em cada sala.
unime
O processo é novo e impactou os estudantes da instituição, resta saber a questão da qualidade de ensino como ficará. Para alguns alunos que falaram com o Plantão Itabuna, alguém sairá prejudicado, pois não é possível ensinar de forma singular os iniciantes misturados com colegas bem mais a frente. “Ou ensina para o pessoal do 1º, ou ensina para o 4º ou 5º, será que os que estão chegando vão acompanhar? O que está sendo passado de forma igual, seria realmente para o aluno de um semestre avançado?”, questiona uma aluna de Serviço Social.
Para o sistema KLS 2.0 funcionar, os professores terão que lecionarem usando um microfone e a estrutura física de cada sala também foi ampliada para atender a demanda.
O novo  esquema educacional também retrata a realidade atual de crise no Brasil,  por isso,  a contensão de despesas e demissões ocorreram. Outro fator para a Unime implantar o KLS 2.0 foi o corte do Fies.


Fonte :Plantão Itabuna

Aplicativo oferece bíblia online, canal com pastor e até pagamento de dízimo pelo celular

Aplicativo oferece bíblia online, canal com pastor e até pagamento de dízimo pelo celular
Foto: Divulgação
Smartphones já permitem a realização de diversos serviços bancários, de compras e de informação com apenas alguns toques. Mas uma nova ferramenta oferece facilidades para um nicho bastante específico: os evangélicos. Com o slogan "a palavra do Senhor a qualquer hora, em qualquer lugar", o iFé cobra R$ 20 reais mensais contém serviços como uma rede social para contratação por igrejas e a bíblia online. Além disso, há um canal direto com o pastor (Quer te Escutar), pagamento de dízimo pelo celular (Eu Contribuo) e uma espécie de Foursquare, que permite que você compartilhe a sua localização quando está em cultos ou eventos evangélicos (Tô Aqui, Irmão). À Folha de S. Paulo, um dos idealizadores do aplicativo teve a ideia ao fazer as contas: segundo o católico Julio Marcelino, o Brasil tem 45 milhões de evangélicos, muitos na classe C, e movimentam um mercado bilionário. Para ele, a maioria dos sites voltados para este grupo são “rústicos demais” e não permitem a interatividade. "Se o fiel queria falar com o pastor, tinha que entrar no site, escrever seu nome, pôr o e-mail e enviar até aparecer lá: 'Obrigado, iremos entrar em contato com você'." O que podia demorar dias, isso quando de fato respondiam. "A ideia é encurtar essa janela. Agora, é entre o pastor e o fiel", conta Marcelino. O iFé foi lançado no início do mês no Salão Internacional Gospel, em São Paulo.

Iaçu: Câmara aprova lei que libera uso de capacete

por Francis Juliano
Iaçu: Câmara aprova lei que libera uso de capacete
Foto: Reprodução / Iaçu Notícias
A cidade de Iaçu, no Piemonte do Paraguaçu, pode estar prestes a tomar uma decisão polêmica. Um projeto aprovado pela Câmara de Vereadores quer proibir o uso de capacete na área urbana do município. A justificativa dos legisladores é que o equipamento evitaria o reconhecimento de criminosos, que usam motos para efetuar roubos, entre outros crimes. A proposta repercutiu nas redes sociais. Agora, a iniciativa espera definição do prefeito Nixon Duarte (PMDB), que deve tomar posição sobre o imbróglio na próxima semana. Pelo que disse ao Bahia Notícias, Nixon Duarte não deve seguir a orientação da Câmara. Segundo ele, a população não recebeu bem o que foi feito na Câmara. “Eu acho que tem que ter cautela em um assunto desse. Os vereadores foram um pouco imaturos quando decidiram aprovar o projeto”, disse o gestor ao BN. Nixon chamou a atenção para o fato de a cidade estar próxima a rodovias federais de grande movimentação, com as BRs 242 (Bahia-Brasília) e 116 (Rio-Bahia), além de passar pela cidade a BA-049, o que aumenta o risco de acidentes. O crescente número de acidentes de motos no município também aprofundaria outro problema. “Como os acidentes de moto são muitos, acabam onerando mais ainda o município. A gente tem que gastar mais em procedimentos médicos”, argumentou. O polêmico projeto foi aprovado nas últimas sessões da Câmara de Iaçu e teve voto favorável de sete vereadores, dos dez da Casa. Três votaram contra. 

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