domingo, 25 de maio de 2014

Forró da Grande Família 2014





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Forro da Grande Familia 2014

Nova família do real atrasa para a Copa

por Murilo Rodrigues Alves | Estadão Conteúdo
Nova família do real atrasa para a Copa
Notas de R$ 2 e R$ 5 são as mais difíceis de se encontrar. Foto: Divulgação
Corte no orçamento do Banco Central e atrasos nos lançamentos impediram a substituição total de cédulas antigas pelas novas notas da segunda família do real. Os turistas que vierem ao Brasil para assistir à Copa do Mundo têm, portanto, grande possibilidade de sair do País sem conhecer o novo modelo da moeda brasileira, principalmente as notas de menor valor. A ideia inicial do governo era trocar todas as cédulas pelas novas, com tamanho diferente dependendo do valor, antes do Mundial. Seria uma forma de mostrar aos estrangeiros que, duas décadas depois de criado, o real se consolidou como uma "moeda forte". Também se evitaria confusão para os turistas de adaptação a dois modelos distintos de notas do mesmo valor. A expectativa, porém, é que quase 100% das cédulas da antiga família só sejam substituídas antes da Olimpíada de 2016. Como foram lançadas por último, as notas novinhas de R$ 2 e R$ 5 são as mais difíceis de se encontrar. Hoje, a chance de pegar uma cédula da segunda família do real de R$ 2 é de três em dez vezes e a de R$ 5 deve ser recebida em quatro de dez tentativas. Os dados são do Departamento de Meio Circulante do BC e computam todo o dinheiro em circulação no País: no bolso das pessoas, nos caixas dos comerciantes e nos cofres dos bancos, por exemplo. No lançamento dessas novas cédulas, no fim de julho de 2013, o diretor de Administração do BC, Altamir Lopes, admitiu que o corte de R$ 600 milhões do valor para fabricação de dinheiro em 2013 poderia interferir na substituição das notas antigas e a solução seria deixar as cédulas do modelo anterior circulando por mais tempo. "Isso não trará evidentemente falta de dinheiro. O que pode ocorrer é um pouco mais de atraso no recolhimento do dinheiro antigo, do dinheiro em condições um pouco piores. Mas, sem dúvidas, sem perda de segurança", argumentou.

Baiano ídolo do Fluminense, ex-atacante Washington morre em Curitiba

Baiano ídolo do Fluminense, ex-atacante Washington morre em Curitiba
Washington e Assis | Foto: SporTV
O ex-atacante Washington Cesar Santos morreu na manhã deste domingo (25) em Curitiba. O ex-atleta sofria de esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença degenerativa ainda sem cura, e faleceu em casa, onde estava internado, aos 54 anos.
 
O baiano de Valença foi ídolo de clubes como Atlético-PR e Fluminense, mas começou sua carreira no Galícia. A notícia foi lamentada pelo técnico Cristóvão Borges, do Fluminense.
 
"Quando ele veio para o Fluminense, eu fui para o Atlético-PR na transação. Sabia da história dele no Fluminense - um grande artilheiro, decisivo em momentos importantes. Estamos todos bastante tristes. Desejamos conforto à família dele, que todos se restabeleçam. Todos os tricolores estão muito tristes com o que está acontecendo", declarou o treinador.
 
No Atlético-PR, Washington fez dupla com Assis, consagrada pela conquista do Estadual de 1982. Em 1983, os dois jogadores se transferiram para o Fluminense, o que levou a torcida a conhecê-los como "Casal 20", em referência a um programa de televisão da época. No tricolor, Washington foi tricampeão carioca (1983, 1984 e 1985), além de conquistar o Campeonato Brasileiro de 1984. Ele encerrou a carreira em 1996, quando defendia o Foz do Iguaçu (PR).

Governo usará detector de metais no Enem, diz ministro



O ministro da Educação, Henrique Paim, disse neste sábado (24) que o crescimento de 21,8% no número de inscritos neste ano no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em relação a 2013 eleva a responsabilidade do governo na aplicação da prova. Segundo ele, haverá reforço na segurança do exame. Números preliminares divulgados hoje apontam que o total de inscritos chegou a 9,519 milhões. Em 2013 foram 7,834 milhões. "O resultado traz grandes responsabilidades, porque a logística e segurança têm de ser reforçadas para a participação com isonomia por todos os estudantes. A grande novidade este ano é que vamos usar detectores de metais nos locais de prova", acrescentou. (Uol)

Papa quebra protocolo e ora diante de polêmico muro em Belém



Conhecido pela quebra de protocolos, o papa Francisco surpreendeu sua comitiva e o pessoal responsável pela sua segurança na Cisjordânia ao descer do papamóvel e orar próximo a um muro de segurança israelense em Belém. O Pontífice chamou o impasse envolvendo Israel e Palestina de “inaceitável” e encorajou os povos a “empreender este feliz êxodo rumo à paz com a coragem e a firmeza necessária para todo êxodo". Cercado por muitos fiéis, o Papa fez ordenou uma parada inesperada, desceu do veículo e tocou o polêmico muro, que Israel diz ser necessário para garantir sua segurança - os palestinos afirmam que a edificação atrapalha o deslocamento pela região. Com o muro, Israel controla todas as entradas e saídas da cidade. Por um breve momento, Francisco abaixou a cabeça e fez uma oração no local, antes de seguir com o roteiro oficial da viagem. Ao lado de Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, o Papa afirmou que chegou a hora de "colocar um fim a essa situação, que se tornou inaceitável". Segundo o Pontífice, os dois lados precisam fazer sacrifícios para a criação de dois Estados, com fronteiras internacionalmente reconhecidas, baseadas nos direitos e segurança mútuos. (AP)

Mulher transforma doença de pele em arte; veja fotos

Uma mulher resolver transformar um doença de pele da qual é portadora em arte. A americana Ariana Page Russell, tem uma urticária dermatográfica, também conhecido como "escrita de pele", que inflama a pele mesmo com o menor contato físico, como coçar ou esfregar. Qualquer toque na pele da mulher aciona células que liberam uma substância chamada histamina, causando sintomas físicos semelhantes aos de uma reação alérgica, podendo assumir a forma de vergões vermelhos e inchados, ou arranhões leves machucados sérios. Apesar da condição bastante delicada, Russell descobriu um meio artístico de lidar com a doença. A norte-americana desenvolveu um método de produção, onde desenha formas e mensagens em sua pele. As imagens de Russel mostram um auto-retrato diferente. (Correio)

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