quarta-feira, 26 de março de 2014

PROJETO DE ARTE CIRCENSE DA SEMED - DIVIPAC DA PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS - BA 2014

Escola Municipal Ana Lúcia Magalhães

As vantagens dessa linguagem artística são muitas, pois além de socializar é integralizadora, inclusiva e prazerosa, conduzindo os alunos à felicidade.
Escola Municipal da Vila Praiana

A ação circense é agradável até na hora de avaliar, pois avaliação em arte também deve passar pelo conceito avaliativo segundo Rubem Alves, em que "o principal parâmetro avaliativo é a felicidade, ou seja, se o aluno demonstra felicidade ao desempenhar uma atividade, se demonstra felicidade através do interesse pelo aprender, assim como por continuar estudando e explorando um certo conteúdo é porque conceitualmente há um processo de aprendizagem concreto demonstrado através da alegria e do prazer do que se faz.

Escola Municipal Enok Amaral

Escola Municipal Ana Lúcia Magalhães

Escola Municipal Dom Avelar Brandão Vilela

A atividade circense estimula a percepção para o desafio que as técnicas do equilíbrio, do salto, e do giro propiciam aos participantes. Com a introdução de exercícios lúdicos, facilita-se a descoberta da identificação de cada aluno com um número circense específico, visto que cada indivíduo apresenta tendência para um tipo de atividade, e essa descoberta é essencial para o avanço e a superação dos desafios.


Objetivos

- Propiciar aos alunos, vivência e experiências com a linguagem artística circense: palhaços, pernas-de-pau, malabarismo, aéreos, saltos e cambalhotas;
- Desenvolver a coordenação motora;
- Introduzir a linguagem circense para os alunos;
- Trabalhar a socialização e o trabalho em grupo com jogos cooperativos;
- Disciplinar os alunos, tornando-os mais concentrados, persistentes e, além disso, responsáveis por suas atividades e obrigações.
Tornar as artes circenses uma linguagem facilitadora e motivadora do processo de ensino-aprendizagem;




MALABARES

O malabarismo é uma arte milenar, cuja origem é chinesa. Essa arte aos poucos foi espalhando-se por todo o mundo. O Malabarismo é uma técnica muito abrangente, pois trabalha a concentração, a atenção, a lateralidade, a coordenação motora, a respiração, os reflexos, etc.


ACROBACIAS
Considerando as inúmeras possibilidades de acrobacia, essa atividade propicia ao praticante um grande domínio corporal (Controle do corpo no espaço e no tempo). Dessa maneira, representa a base para a preparação corporal de qualquer atleta circense. Podemos subdividi-las em: Acrobacias de solo, Pirâmides acrobáticas, Acrobacias mão a mão, saltos e saltos no minitrampolim.

EQUILÍBRIO

Os aparelhos de equilíbrio estimulam positivamente a cinestesia do praticante, atividades como perna de pau, por exemplo, pode ser uma importante ferramenta para alcançar vários objetivos pedagógicos, tais como a aptidão física (força, resistência, flexibilidade), motora (coordenação, ritmo), afetiva (autoestima, capacidade de superação, confiança) e social (trabalho em grupo).



VÍDEOS





O PRIMEIRO CIRCO QUE VEIO A SANTO AMARO DE IPITANGA - LAURO DE FREITAS - OS PIROPEUS





Antigamente aqui em Santo Amaro, nunca tinha vindo um Circo. O primeiro circo a estrear nessas paragens foi o do Sr. Piropeu  - sobre nome deles. Ele, sua mulher Maria e seus filhos, chegaram aqui em 1920. Chiquinha minha avó era uma menina de treze anos. Filhos de Piropeu e Maria; Zinha, Guiomar,Nenê, Rodão, Louro - fogareiro e Iraildes. O casal e seus filhos eram negros. Vieram prá aqui, onde foram muitos aplaudidos e tornaram-se grandes simpatias dos santamarenses. Com o passar do tempo Piropeu e sua familia viajaram a armar o circo em lugares do interior baiano. Aquela coisa nômades que os ciganos e o pessoal de circo trazem consigo.Os Piropeus passaram bons tempos por lá. Mas um dia, Zinha de Piropeu que era a mais velha dos irmãos, voltou para Santo Amaro, com todos os seus irmãos. Piropeu e Maria não vieram e ficaram lá.
  Zinha  deu continuidade as apresentações Circenses. Um dia, em um número perigoso apresentado com arma no circo, Nenê Piropeu foi tragicamente atingida, morrendo no palco. Assim o circo terminou. Depois que o circo terminou, Zinha e seus irmãos continuaram morando aqui. Estes eram humildes, mas finos em educação, tinham um agrado especial ao falar com as pessoas, falavam demonstrando acochego de velha amizade, falavam tocando as pessoas; abraçando, passando a mão na cabeça, demostrando sinceridade. era assim que falavam com minha avó Chiquinha. Zinha de Piropeu era baixinha, magra, lábios finos, feição miúda, mas muito bonitinha. Zinha naquele tempo já andava aqui de sapatos altos de todos os tons; vermelho, verde,branco, etc.  Zinha usava sapatos combinando com argolas e colares, saias com franzidos, vestidos estampados, com decotes, sem gola, etc. batons e rouge. Zinha era brincalhona sempre estava indo a casa de minha avó Chiquinha, e os irmãos dela também. Louro Piropeu era muito amigo de tio Valter, Iraildes, muito amiga de tia Tonha. Quando Zinha saia a passear era com batom, rouge no rosto e talco no pescoço, se entalcava toda. De viagem a Salvador, onde sempre ia passar dias, ela dava uma passada na casa de minha avó;  entrava com uma sacola nas mãos, sapateava se requebrando de mãos nas cadeiras. Todos davam risadas, Zinha também, e dizia prá minha avó; ô minha nêga! isso é para levar a vida! Esta já estava idosa, foi-se embora daqui para o Rio de Janeiro.


LIVRO
JERÔNIMO GOMBÉ E SANTO AMARO DE IPITANGA
TERESINHA DA GLÓRIA OLIVEIRA MAGALHÃES

Viva o Circo e que o circo viva e sobreviva no meio de nós

José Cucero 
Que saudade dos antigos circos que passaram céleres como uma flexa pela minha infância e juventude. Quantas recordações!... Lembro-me que a chegada do circo na minha cidade era um acontecimento festivo. Uma autêntica celebração de gente grande e da meninada. Não imaginava nem de longe que aqueles anos seriam tão efêmeros. Uma pena que naquele tempo a sensação de eternidade fez com que não aproveitássemos com mais intensidade nosso antigo cotidiano de absoluta felicidade juvenil. 
Só agora é que nos damos conta da imensa exiguidade daqueles anos de fartura artística e fantasia a nos embalar a própria alma.
Saudade, saudade da alegria inconfundível do velho palhaço com suas brincadeiras arrancando da nossa tristeza o que nela havia de mais alegre e engraçado. Um deus buscando encontrar sorrisos nos semblantes das muitas agruras sertanejas. Espetáculo circense. Sertão das artes, casimiro-coco da fantasia ambulante a carregar no seu bojo um universo de sonhos e sabedoria.
Saudade do mágico a que todos como por pura inocência imaginavam fazer parte da plêiade dos super-homens... Um ser que estava muito além da compreensão humana.
- Não é mágica! Diziam os espectadores. – Isso não passa de magnetismo.
- Uma 'naigadinha' de uma besta ilusão feita para enganar a gente tola! Sentenciavam os mais ousados, tanto na língua quanto na idade.
E nós, pouco queríamos saber de onde estava a tal verdade. O circo nos era tudo. E tudo para nós era o suficiente, o bastante para adocicar as nossas vidas provincianas, paroquiais...
A noite caia. O espetáculo era o nosso estado de graça, assim como nas matinês de sábado e domingo.
Dinheiro, cédulas novinhas pegavam fogo e viravam cinza para em seguida, bem ali na nossa frente serem novamente reconstituídas sob a magia do homem poderoso. Canecas derramavam água e moedas até cansar as nossas vistas. Homens engoliam tochas de fogo, quebravam lajedos nos peitos....Engoliam pregos enormes, espadas, andavam sobre brasa, em pernas de pau e em bicicletas de uma roda só. Tudo era incrível. Um constante desafio a tudo aquilo que chamávamos de impossível. Animais adestrados(coitados) também faziam sua cota de sensacionalismo. Mas os artistas de fato eram quem faziam a diferença. A condição humana nos impressionava justamente pela disposição em encarar o desafio de produzir felicidades e alegria para todos nós, esquecidos nas bibocas daquele mundo esquecido. Naqueles dias a própria vida nos era transformada num passo de mágica.
As baianas lindas e maravilhosas requebravam seus quadris sob o tablado e até lançavam seus olhares maliciosos, assim como seus lenços vermelhos e perfumados sobre os ombros dos adultos. E nós meninos morríamos de inveja querendo também ser grandes só para poder sonhar com aquelas belezuras nos assediando. Afagando nosso olhar e curiosidade com os seus seios robustos, coxas e nádegas em total exuberância. Amávamos todas elas do mesmo modo ousado, estravagante como desejávamos a manga-rosa mais madura situada no topo mais alto da copa da mangueira.
Foram elas, as baiana-dançarinas os motivos dos nossos primeiros pensamentos indecentes para os padrões da época. Aquelas imagens nos perseguiam nas moitas dos arvoredos e até durante os nossos velhos sonhos molhados.
De dia olhávamos os bichos, os macacos principalmente....
De noite, sorríamos com os palhaços, suspirávamos com os saltos rasantes dos trapezistas. E de quebra enamorávamos, confidenciando para nós mesmos, as dançarinas. Verdadeiras minas dos olhos de uma noite negra sem muitas novidades quando sem a presença viva do circo no nosso meio.
O circo era para todos nós o mundo que desejamos construir segundo as nossas utopias mais ingênuas e desafiadoras.
O éden das nossas ilusões mais fantásticas e paradisíacas.
A TV dos tempos modernos antecipada para toda uma geração de românticos provincianos vivenciando a vida possível naquele oco do mundo, carente e distante de tudo. A prova inconteste de que o homem era de fato, insuperável o modelo e a medida de todas as coisas...
O circo nos fazia grandes pensadores de um mundo pós-moderno quase sem nenhum compromisso com o devir.
Só não sabíamos que um dia, toda aquela fantasia pudesse ter um fim tão triste e melancólico como constatamos agora, soterrado que está por uma tecnologia descompromissada com a arte e a cultura; como sendo estas, a verdadeira identidade de um povo.
O circo da alegria hoje se transformara num círculo de tristeza, sobretudo quando sei que jamais poderei mostrar e, tampouco dividir com os meus filhos, toda a maravilhosa e singular experiência contidas nas velhas matinês dos espetáculos das tardes de domingos.
O circo agora é um imenso baú onde guardamos para sempre nossas recordações mais felizes e inesquecíveis.
O circo é parte especial da minha vida em que forçosamente tive que deixar para trás, quase perdida, abandonada nas brumas dos anos da minha meninice.
Coisas que por mais que eu me esforce hoje, não conseguirei experimentar de novo com o mesmo sabor e ímpeto do passado.
O circo agora é apenas uma lembrança a martelar meu peito ressabiadamente. A certeza de que o tempo passou por mim como uma brisa. E que eu envelheci de verdade.
O circo era um acontecimento social dos mais importantes das nossas cidades interioranas, vivendo monotonamente o seu cotidiano de calmaria e paz.
O circo instigava paixões. Ajudava a melhorar nossa auto-estima, assim como a libido de toda uma juventude que já começava a aprender gostar dos valores da rebeldia ante os eflúvios de uma arte medieva, tosca e renascentista.
O circo era uma festa. Um congraçamento entre ricos e pobres, pretos e brancos... Uma alegria sem par que só terminava quando víamos com pesar(quase como atualmente) sua empanada sendo derrubada sobre o chão de barro batido do nosso vazio urbano que a partir de então voltaria a experimentar de novo seu duradouro estágio de solidão profunda.... Dando espaço ao matagal onde nós caçavamos calango e fazíamos uma série de outras travessuras próprias daquela idade.
Como seu teatro de comédia e melodrama o circo era, por assim dizer, nosso cinema de época, épico e poético.
Toda e qualquer possibilidade do sonho e da utopia de viver residia unicamente sob aquela empanada. O circo nos fazia acreditar no mundo e na vida de uma forma diferente.
O circo era uma dádiva de Deus enviada para aplacar as dores do mundo e o sofrimento dos homens.
Com ele, chorávamos e sorríamos no mesmo nível de intensidade dos que se apaixonam e amam intensamente a arte de viver feliz diante da perspectiva da eternidade.
Gritar palhaço pelas ruas e pelas bibocas da zona rural era o máximo:
- “Pompéu, pompéu tua mãe morreu/ e a cabeça do palhaço o urubu comeu”... "Pipoca amedoim torrado/Carreguei tua mãe num carrinho quebrado".
"Eu vou ali e volto já/Vou comer maracujá/Ela tem, mas eu não digo/ Carrapato no umbigo.... E arrocha negrada! Mais um pouquinhooo... Mais um bucadinhoooo... iêaaaaa....."
- "Hoje tem espetáculo! tem sim senhor às 8 horas da noite! Tem sim senhor..."
A garganta da gurizada era o carro-de-som dos dias atuais e os amplificadores da daquela boa-nova para a nossa comunidade. Poucas palavras, sem nenhum ranço de apelação obscena ou duplo sentido que atentasse para a ética, moralidade e os bons costumes como diziam.
Tempos idos que ainda hoje mexem com os nossos sentimentos e nossas reminiscências mais singelas e verdadeiras...
O circo agora, além de não ser o mesmo por uma série de razões... Representa um pedaço do nosso passado que atravessando à duras penas os tenebrosos anos de tempestades conseguira chegar até nós com a sua saudade de gigante.
É fato notório que a arte circense está morrendo. Por isso precisamos não apenas recordar simplesmente o memorial circense, mas sobretudo, lutar para sua preservação. Por tudo que o circo conseguiu proporcionar de bom e construtivo para toda uma imensa geração do passado recente; muito mais do que a TV tem conseguido fazer para a contemporaneidade. É urgente defendê-lo da extinção total numa luta sem trégua da memória contra o esquecimento.
Viva o circo e que o circo viva para sempre no meio de nós, através dos nossos filhos.

Sobre a obra

Um prosaico poema assaz intimista em que as reminiscências da minha infância e juventude se afloram em torno das várias recordações que outrora marcaram intensamente o antigo cotidiano circense das nossas cidadezinhas interioranas.

Palhaço é a alegria do picadeiro

O palhaço atravessou os séculos fazendo estrepolias em dupla. Assim, surgiram dois personagens completamente diferentes. O chamado excêntrico era careca, tinha nariz vermelho, bengala enorme e fazia tudo errado e o que bem queria fazer. Ele contracenava com outro tipo de palhaço, conhecido como clown. Este era o oposto: tinha roupa luxuosa, rosto pintado de branco e vivia corrigindo o companheiro trapalhão.
No Brasil, o circo só ficou famoso por causa dos palhaços que aqui atuaram, entre eles Piolin, Arrelia, Torresmo e Carequinha. E sempre foi o do tipo excêntrico que se dava bem no final das cenas, arrancando boas risadas do ‘respeitável público’.

Dedé Santana reclama da falta de apoio ao circo nacional: 'Está perdendo espaço' O artista diz que não se considera humorista e sim um ajudante de palhaço, e analisa: 'O humor de hoje é mais forte e o circense mais sadio'


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Dedé Santana comenta o espaço do humor circense no Brasil (Foto: TV Globo/Altas Horas)Dedé Santana comenta o espaço do humor circense no Brasil (Foto: TV Globo/Altas Horas)
 O Humor nacional está em alta, mas um de seus seguimentos não aproveita o bom momento: o humor circense. Um dos ícones desse tipo de comédia, Dedé Santana admite que fica muito triste com a atual situação enfrentada pelos circos nacionais: “Está perdendo espaço na sua terra. Eles não têm mais lugar para armar e as prefeituras não dão mais cobertura e apoio. Isso me deixa muito triste”.
No entanto, o eterno "trapalhão" acredita que os palhaços não perderam espaço na TV. “Eu não me considero humorista, porque sou ajudante de palhaço, mas se você procurar direitinho ainda existe artistas no estilo Dedé, Didi, Mussum e Zacarias, mas eles não estão conseguindo chegar à televisão”, comenta nos bastidores do Altas Horas.
Segundo Dedé, o público da televisão está em busca de um humor diferente do apresentado pelos Os Trapalhões. “Eu acho que tudo tem seu tempo. Se a garotada está gostando e é isso que eles querem ver, então, vamos dar isso para eles. O humor que eles estão pedindo hoje é mais forte e os artistas circenses ainda são daquele humor mais sadio”, explica.
Dedé Santana participou do Altas Horas no último sábado (Foto: TV Globo/Altas Horas)Dedé Santana posa nos bastidores do Altas Horas (Foto: TV Globo/Altas Horas)

ANIVERSARIANTES DO DIA 26 DE MARÇO DE 2014

NAYARA BISPO

ENEIDA FRANCO

JAILSON - BUTINA

PARABÉNS DO BLOG DO BAMBOLÊ

Detenta ganha liberdade, mas se recusa a deixar cadeia



Nisiele dos Santos Oliveira, de 28 anos, detenta do Conjunto Penal de Feira de Santana (distante a 108 km de Salvador), conseguiu o alvará de soltura concedido pela Justiça nesta terça-feira, 25, mas se recusou a deixar o presídio, onde está desde a semana passada, e pegou todos de surpresa. Ela havia sido presa por furto na última quarta-feira, 19, e se negou a sair da cadeia para não correr o risco de voltar a usar crack e roubar. "Aqui estou tendo tratamento e me recuperando do vicio. Nas ruas, tenho certeza que isso não vai acontecer e irei morrer usando o crack", afirmou. Além disso, em entrevista ao site Acorda Cidade, Nisiele disse que é tratada muito bem no presídio. "Não quero sair daqui porque eu tenho comida, médico e assistência. Na rua, eu não tenho", afirmou a detenta. O diretor do Conjunto Penal, Edmundo Memeri Dumet, disse que ela entrou em desespero quando soube que seria liberada. "Por ser usuária de drogas, ela teme morrer nas ruas, e nos solicitou que sua liberdade não fosse cumprida", disse. Na busca por uma solução para o caso, a polícia decidiu, então, encaminhar Nisiele para um centro de recuperação de dependentes químicos em Feira.(A Tarde)

Mulher bebe demais, tira a roupa e depois chora arrependida

Considerado o maior evento sertanejo do país, o Vila Mix, em Cuiabá, além de atrair muitos simpatizantes do ritmo musical leva também aos locais do evento pessoas que em determinado tempo da festa perdem as “estribeiras”.Foi o que aconteceu com a jovem Priscila Lopes, 19 anos. No final da festa e visivelmente embriagada, a jovem resolveu ficar pelada e mostrar a todos como veio ao mundo. Incentivada a tirar a roupa, e, sob os gritos de apoio, tirou seu vestido, ficando totalmente nua. Ela ainda dançou e fez poses eróticas, até perceber estar sendo filmada, quando então passou a pedir para pararem a gravação. “Meu pai vai me matar”, disse, se lamentando. A jovem já passou a ser perseguida nas redes sociais e seu perfil numa das maiores redes sociais do mundo não pode ser mais visto. (Bocão News)

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