quarta-feira, 5 de junho de 2013

Ao levar para ‘cliente’ pão de queijo recheado de maconha, falso advogado é preso no DF

Ao levar para ‘cliente’ pão de queijo recheado de maconha, falso advogado é preso no DF
Foto: Leonardo Alcanfor / Divulgação
Um falso advogado foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal por suspeita de levar pão de queijo recheado com maconha para um cliente detido na 6ª Delegacia de Polícia, localizada no Paranoá. De acordo com o delegado Leonardo Alcanfor, a droga foi encontrada durante o procedimento de revista do alimento. O suposto defensor levava uma porção com oito pães de queijo para o cliente dele, preso na madrugada de terça por tráfico de drogas. Saiba mais na Coluna Justiça.

Prefeitura paga para matar cães e causa pânico em cidade do Pará


Cerca de 100 cães foram mortos em Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó, no Pará, em ação planejada pelo prefeito da cidade, Marcelo Pamplona, segundo um morador da cidade que denunciou o caso e gravou imagens. “Ele propôs para a população de baixa renda que pagaria R$ 5 por um cachorro e R$10 por uma cadela e seriam pagos pela prefeitura. Isso causou pânico na cidade, roubaram cachorros e venderam para a prefeitura”, disse o diretor do Centro de Zoonoses de Belém, Altevir Lopes. A denúncia foi encaminhada para a delegacia de Meio Ambiente do Pará, que enviará uma equipe até o município. Os responsáveis devem responder por maltratos a animais, crime que prevê de três meses a um ano de detenção. A prefeitura da cidade negou, em nota, o extermínio dos cães e disse que apreendeu os animais por conta de ataques sofridos pela população. Informações do SBT.

Agnaldo Timóteo detona Daniela Mercury: ‘vulgar e exibicionista'

Agnaldo Timóteo detona Daniela Mercury: ‘vulgar e exibicionista'
Durante um programa de TV da Record, o cantor Agnaldo Timóteo voltou a criticar duramente Daniela Mercury, que assumiu estar namorando outra mulher, a jornalista baiana Malu Verçosa. Sempre polêmico e controverso, o cantor disparou sobre a artista baiana: “Vulgar e exibicionista”. Mas as críticas não param por aí. Confira os detalhes na Coluna Holofote!

Preparem-se para a farra de novos municípios

por Samuel Celestino
Preparem-se para a farra de novos municípios
No final dos anos 80, abriu-se uma brecha, o que agora voltou a acontecer na Câmara dos Deputados em projeto de lei complementar, para a criação de novos municípios no País. Aqui na Assembleia Legislativa da Bahia, um deputado, Coriolano Sales, de Vitória da Conquista, abriu “a torneira” e liderou a criação de municípios. Muitos parlamentares o acompanharam e passaram a transformar distritos em municípios.  Aconteceu que o número deles no Estado deu um pulo para os atuais 417 (incluindo Salvador) gerando uma despesa imensa para dotar os novos municípios de condições básicas, inclusive prefeituras, câmaras de vereadores, funcionários públicos, e, em alguns casos, comarcas do Judiciário. A Assembleia baiana se transformou, na época, num inferno, porque grande parte dos distritos não reuniam condições básicas, ou mínimas, para se transformar em municípios. Aconteceu de outro lado, que os deputados que os criavam passaram a comandá-los transformando-os em redutos eleitorais cativos. Isso foi mudando com o tempo, mas, até hoje, há espalhados pelo território baiano, muitos daqueles municípios criados que vivem à míngua, em total miséria. Outros floresceram. Agora vem por aí uma nova onda na medida em que a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei para a criação de municípios em todo o Brasil, Festa na Assembleia baiana. Com certeza.

PM fará uso progressivo da força caso necessite desobstruir vias de Salvador, diz Maurício Barbosa

por David Mendes
PM fará uso progressivo da força caso necessite desobstruir vias de Salvador, diz Maurício Barbosa
Foto: Adenilson Nunes/Secom-BA
A ação do Batalhão de Choque da Polícia Militar da Bahia contra estudantes e professores da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) seguiu todos os protocolos necessários em casos que dependam da intervenção policial para a garantia da ordem pública. A afirmação foi feita pelo secretário estadual da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa. Na manhã desta terça-feira (4), manifestantes interditaram um trecho da Avenida Paralela, em Salvador, para protestar contra o não pagamento dos salários e dos direitos trabalhistas dos docentes da instituição privada de ensino superior. A manifestação foi interrompida por PMs, que utilizaram bombas de gás e balas de borracha para dispersar o movimento e desobstruir a via. Na ação, alguns manifestantes ficaram levemente feridos. “O que nós queremos passar, inclusive dizemos isso às nossas polícias, é que o direito democrático de protesto existe e tem que ser exercido, até porque é o cerne da democracia, mas com tanto que seja feito sem causar transtornos à cidade. O que não podemos aceitar é o fechamento de vias, por qualquer motivo, que traga transtornos ou que traga risco de vida a outras pessoas, como aquelas que estão em ambulâncias, por exemplo”, afirmou o chefe da pasta, em entrevista ao Bahia Notícias. De acordo com Barbosa, que participa em Belo Horizonte de um encontro com secretários da Segurança Pública dos estados brasileiros, a intervenção foi realizada após esgotar-se todas as tentativas de negociação para a liberação da Paralela, considerada uma das artérias de locomoção da capital baiana. “Houve uma tentativa de negociação com os manifestantes. Foi colocado para eles que poderiam fazer o protesto em frente à faculdade até a chegada da imprensa, ou até no canteiro central da [Avenida] Paralela, coisa que não foi observada pelos manifestantes, que decidiram fechar o trânsito. Nós estamos acompanhando engarrafamentos críticos pela cidade sem manifestação, com manifestação fica pior ainda. Então, não restou outra solução, já que não foi aceito o que foi colocado pela Polícia Militar, que necessitou fazer uso progressivo da força com a utilização de armas não letais conforme a resistência colocada frente à ordem pública”, justificou.

Ainda segundo o chefe da pasta, a PM está orientada a seguir todos os protocolos e agir, caso haja necessidade de desobstrução das ruas e avenidas de Salvador. “Temos que mostrar para as pessoas que estão reivindicando que o direito delas vai até onde vai o direito da coletividade. A orientação da Secretaria de Segurança Pública, que tem o dever de manter a ordem pública, é negociar e mostrar a essas pessoas que elas têm esse direito de reivindicar, observando o direito de ir e vir das pessoas. E se houver a necessidade de utilização do uso progressivo da força em qualquer lugar, ela terá que ser utilizada para garantir a desobstrução das vias. Não queremos impedir que as pessoas se manifestem, mas não queremos trazer transtornos para a cidade. Nós temos esse protocolo e vamos seguí-lo”, alertou.

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